Ela dopou seu companheiro, de 47 anos, arrancou seu órgão genital e ateou fogo em seu corpo. De acordo com informações da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a motivação para o crime foi a alegação de que a vítima teria “alisado” sua filha de 11 anos e tentado se relacionar com a criança.
Após o crime, o corpo do homem foi enviado ao Instituto Médico Legal (IML), enquanto a mulher foi levada à 4ª Delegacia de Polícia Civil de Belo Horizonte. A filha da mulher ficou sob os cuidados da tia e relatou ter sido “alisada” na perna pelo então companheiro da mãe, o que gerou uma série de investigações.
A PMMG foi acionada por meio de uma denúncia e seguiu um rastro de sangue que levava até uma área de mata. Lá, os policiais encontraram o corpo carbonizado e desmembrado, com os órgãos internos expostos. As autoridades realizaram investigações detalhadas para identificar os autores do crime e chegaram até a casa da mulher.
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Ao serem recebidos por ela, os policiais ouviram sua confissão sobre o ato violento. A mulher afirmou que mantinha um relacionamento esporádico com o homem e desconfiava que ele estivesse tentando se aproximar de sua filha menor de idade. Ela revelou ter encontrado mensagens no WhatsApp onde ele tentava seduzir a criança.
Na madrugada entre quinta e sexta-feira, segundo o relato da mulher, a vítima chegou em sua casa sob efeito de substâncias e foi direto para o quarto onde estava a filha. Nesse momento, ela viu o ex-companheiro tocando a perna da criança, o que desencadeou sua reação extrema e trágica.
JMFBRASIL
Mín. 19° Máx. 29°