Segundo a polícia, a vítima tinha histórico de crimes como roubo e tráfico de drogas.Ela transportava o artefato para um ataque a um banco quando a detonação ocorreu antes do previsto. O incidente destruiu carros, fachadas de lojas e apartamentos próximos, mas não deixou outras vítimas.Investigadores trabalham com duas hipóteses: ação política ou tentativa de roubo a caixas eletrônicos. A mulher já havia sido presa anteriormente com um cúmplice — suspeito de enviar um pacote-bomba a um tribunal em fevereiro — portando um fuzil durante um assalto.Ela transportava o artefato para um ataque a um banco quando a detonação ocorreu antes do previsto. O incidente destruiu carros, fachadas de lojas e apartamentos próximos, mas não deixou outras vítimas.Investigadores trabalham com duas hipóteses: ação política ou tentativa de roubo a caixas eletrônicos. A mulher já havia sido presa anteriormente com um cúmplice — suspeito de enviar um pacote-bomba a um tribunal em fevereiro — portando um fuzil durante um assalto.A explosão levou a Diretoria de Combate ao Crime Organizado a assumir o caso, enquanto equipes periciais analisam a cena ainda isolada.A explosão de bomba na Grécia expôs os vínculos da falecida com um criminoso investigado por ataques em Tessalônica e Atenas. O parceiro da mulher é acusado de orquestrar o envio de um pacote explosivo ao Tribunal de Apelação local no início do ano, caso ainda em apuração por autoridades antiterrorismo.Testemunhas relataram que a detonação ocorreu por volta das 5h, horário em que a mulher supostamente plantaria o dispositivo no banco. A força da explosão danificou estruturas em um raio de dezenas de metros, incluindo vidraças de comércios e veículos estacionados.O Ministério da Proteção ao Cidadão reforçou que a dupla tinha “padrão de violência”, mas ainda não confirmou motivações para o ataque frustrado.
fonte:ndmais
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