Eles ainda usaram combustível para incendiar as portas do alojamento dos deslocados, antes de abrir fogo no local onde mais de 500 pessoas estavam dormindo.
Uma testemunha ocular contou ao Genocide Watch que 40 extremistas armados invadiram a aldeia em motocicletas, gritando "Alá é grande” e atirando nas pessoas.
"Eles cercaram Yelwata, falando hauçá e fufulde, e começaram a massacrar pessoas – principalmente mulheres, crianças e famílias deslocadas que pensavam ter encontrado segurança aqui”, denunciou Mton Matthias, um líder juvenil local.
"Ainda estamos encontrando corpos nos arbustos. O número de mortos está aumentando a cada hora”, acrescentou.
Fonte: guiame
Mín. 10° Máx. 24°